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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Contos: Levei rola no banheiro do terminal

Olá, sou João.
Sempre gostei de macho, embora seja muito discreto. Como trabalho ao lado do terminal Tietê, em São Paulo, tenho que desembarcar na rodoviária.
Sou moreno, alto, 1,90, não sou forte, bom porte físico e modéstia a parte um sorriso lindo.
Logo que comecei a frequentar essa rodoviária, sempre via que no banheiro, atrás da lan house, ficavam muitos homens pela manhã... sempre eram os mesmos.
Percebi que na verdade eles não ficavam ali mijando, mas sim mostrando a rola para os machos que são curiosos.
Eu como um bom curioso, adorava observar os roludos que ficam por ali... é engraçado que nunca tem cara de pau pequeno.
Certo dia fui trabalhar e devido as manifestações fomos dispensados. Ou seja, não tivemos expediente. Na hora pensei que poderia me divertir naquele banheiro. Cheguei como quem não quer nada, somente mijar e vejo um negro, com uma mega rola, mesmo que ainda mole, um bom pedaço de carne.

                              

Ele percebeu que eu estava de olho e foi chegando mais perto, olhando pra mim com um pedido: VIADO, PEGA NA MINHA ROLA.
Não resisti. juntei aquela pica grande e grossa com toda a vontade do mundo. Ele era forte, careca, com a barriga lisinha, mas com uma pica muito peluda. Sempre gostei de rolas peludas. Gosto de sentir os pelos no meu rosto e no meu cu.
Sempre que entrava alguém, eu disfarçava e ele tbm. Quando ficamos sozinhos no banheiro ele me chamou para um box. Não pensei duas vezes. Ele pediu para eu por os pés no vaso para ninguém ver que tinham duas pessoas ali. Eu ali, sentado, com as penas em borboleta e ele com aquele pau monumental ali, duro, preto, cheio de veias pulsando na minha mão.



Eu abocanhei aquela rola grande.... que pau saboroso. Ele se controlava pra não gemer.
Ele me colocou de costas e lambia o meu cu com uma maestria... eu virava os olhos quando ele conseguia enfiar a língua dentro do meu cu. Sua rola e meu cuzinho estavam bem molhadinhos então foi a hora que ele disse: VOU ARREBENTAR ESSE SEU CUZINHO, VIADO.
Eu sentia ele me rasgar com seu mastro, era uma mistura de dor e tesão, mas principalmente de perigo.
Ele enfiou tudo e começou a meter com força.



Para eu não fazer nenhum barulho, ele me tampava a boca. A sensação que eu tinha é de estar sendo traçado por um cavalo. Ele mordia minha nuca e minhas costas dizendo que passariamos a tarde toda ali... eu com medo, pedi para ele me deixar sair dali.
Sem sucesso... ele me comeu ate inundar meu rabo de leite.

No outro dia, tudo estava normal. Cheguei no meu trabalho e me deparei com aquele homem no escritório. Ele fingiu que não me conhecia e se apresentou: SOU EDUARDO, O NOVO GERENTE DO CALL CENTER. IA COMEÇAR A TRABALHAR ONTEM, MAS DEVIDO AS MANIFESTAÇÕES, MEU PRIMEIRO DIA FOI MUDADO PRA HOJE. QUAL SEU NOME?
Eu respondi com a voz tremula: JOÃO.
Ele: VAI SER UM PRAZER TRABALHAR CONTIGO JOÃO.
Depois disso, meus dias nunca mais foram os mesmos. Sempre que terminávamos o expediente, Eduardo continuava no escritório e pedia para que eu fosse ate sua sala. Passavamos o inicio da noite metendo muito, principalmente no banheiro da sua sala, para lembrar da nossa primeira foda.

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