Bom, meu nome é Pedro, relatarei um fato que aconteceu comigo a algum tempo.
Era final de janeiro, quando me mudei para a capital pois eu começaria a estudar, na época, com 20 anos eu já era um homem bem desenvolvido, alto, de corpo malhado, braços, pernas e o peito cabeludos herdados da genética da família, novinho e já arrancava suspiros de alguns caras (sempre notei apenas os caras).
Logo que me mudei, passei os primeiros meses no apê do meu tio, irmão mais novo do meu pai, que era solteiro e morava sozinho, o Fernando, ele tinha 22 anos, nasceu tardiamente. Por ser quase da minha idade, nos dávamos muito bem. Praticamente crescemos juntos, brincávamos juntos e descobrimos os primeiros prazeres sexuais de adolescentes juntos.
Quando meu tio se mudou para a capital fiquei um pouco triste por perdermos o contato que tínhamos, embora nos falávamos quase todos os dias, na época pelo Whatsapp ou pelo Facebook. Fiquei extremamente feliz quando passei no vestibular na federal e logo meu tio me fez o convite de morar com ele uns tempos, até eu me estabilizar na cidade. Ele também fazia faculdade na federal.
Logo nos primeiros dias descobrimos que nos dávamos muito bem morando juntos, em uma conversa, falei ao meu tio para ele não ficar inibido em trazer garotas para o apê apenas por que eu estava ali, afinal era a casa dele e ele podia fazer o que quisesse que eu não me importava. Ele deu apenas uma risada discreta, bateu em meu ombro e disse para eu não me preocupar com isso.
Eu não podia negar que eu achava meu tio muito gato, assim como eu, ele tinha herdado a boa genética da família, corpo malhado, aquele peito peludo que eu achava muito bonito, eu e ele éramos bem parecidos. Volta e meia observava meu tio saindo do banho enrolado na toalha, ou a noite indo até a cozinha apenas de cueca, eu dormia na sala, ficava babando com aquela imagem.
Certa noite ficamos sem energia elétrica no bairro, e eu tentava dormir na sala, com um calor enorme, suando, sem ventilador, a sala era levemente iluminada apenas pela lâmpada de emergência da cozinha. Estava eu lá, no sofá só de cueca e não aguentando do calor e do tédio, resolvi então bater uma punheta para dar uma relaxada e dormir. Eu tinha certeza que meu tio dormia, mas para garantir, cobri meu corpo com um lençol até pouco acima do umbigo, e fiquei me punhetando por debaixo do lençol, enquanto me punhetava, imaginava as cenas do meu tio andando pelo apê só de cueca, ou de toalha, aquele peito, aquele corpo, a punheta estava gostosa e eu já havia perdido a noção do tempo em que eu estava me punhetando.
Quando eu estava quase pra gozar, ouço um barulho, paro o que estava fazendo, abro levemente os olhos e vejo meu tio, parado na porta da cozinha estático, olhando para mim, gelei na mesma hora, fechei meu olho, dei uma gemida e relaxei o corpo para fazer de conta que eu acabava de pegar no sono, eu estava muito nervoso.
Ouço e sinto a aproximação do meu tio, sinto de repente a mão dele acariciando meu rosto, meus braços, meu pescoço, desliza sobre meu peito e repousa sua mão sobre meu coração, que batia tão rápido que parecia que ia saltar para fora.
Coração acelerado, diz meu tio, eu sei que vc está acordado, vi o que estava fazendo, e continuou me acariciando, colocou a mão dentro da minha cueca e começou a punhetar meu pau que estava duro feito pedra... Vamos terminar o que vc estava fazendo, disse ele. Nesse momento abri meus olhos, e vi aquele meu tio lindo me punhetando, veio até mim e começou a me beijar a boca com vontade, e punhetava com força, logo eu já não estava mais nervoso, mas sim, entregue nos braços do meu tio. Ele me punhetou até eu finalmente gozar.
Depois, deitou-se no sofá totalmente nú e ordenou que eu o chupasse, o fiz vigorosamente, que delicia era ter aquele pau grosso, grande, inteiro na minha boca, ele fodia com minha boca bem gostoso, e quando seu pau já estava bem lambuzado com minha saliva, ele pediu para me comer. Mal podia acreditar no que estava acontecendo. Ele me beijava carinhosamente, colocou-me na posição frango assado e começou de leve, metendo a cabeça do pau na entrada do meu cu, meu gemido de dor e prazer eram abafados por seu beijo longo enquanto ele segurava com força meus braços e metia com mais força seu pau no meu cu, seu peito cabeludo roçava no meu, nosso suor e nosso cheiro se misturavam, delicioso cheiro de dois machos trepando. Quanto mais doía, mais gostoso também ficava, era uma mistura de dor e prazer, quando mais eu queria gritar, mais beijos na boca eu ganhava, e com mais força eu era segurado, nós dois estávamos totalmente entregues ao prazer.
Senti o pau do meu tio se dilatando no meu cu, ele tirou o pau e apontou pra mim, e gozou toda aquela porra sobre meu corpo, lambendo e engolindo tudinho em seguida, e me deixando experimentar um pouco através do beijo. Depois da foda, meu tio me acolheu em seus braços e me falou que a tempos que queria fazer isso comigo, porém não tinha coragem, disse que eu sentia a mesma vontade, e ali dormimos juntos, abraçados.
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